O planejamento não possibilita a programação das atividades em sala de aula e o estudo reflexivo dos conteúdos programados.

Atualizar o conteúdo do plano sempre que é revisto, aperfeiçoando-o em relação aos progressos feitos no campo de conhecimentos, adequando-o às condições de aprendizagem dos alunos, aos métodos, técnicas e recursos de ensino que vão sendo incorporados na experiência cotidiana é uma ação desnecessária.

A ação de planejar deve ser entendida como um ato burocrático de preenchimento de papéis e planilhas.

Para elaborar o planejamento, o professor deve conhecer e considerar o contexto social e a realidade de seus alunos e instituição. Os elementos do planejamento escolar, como os objetivos, conteúdos, metodologia, flexibilização e avaliação, são cercados de influências econômicas, políticas e culturais, que devem ser consideradas nas nossas opções e ações.

Para elaborar o planejamento não devemos prever objetivos, conteúdos e métodos, nem considerar a realidade social, o nível de preparo e as condições socioculturais e individuais dos alunos.