Ampliar as incertezas para os agentes que atuam no mercado internacional.

Estipular valores mínimos e máximos que o governo vai aceitar para a taxa de câmbio.

Minimizar o risco de ataques especulativos contra a moeda do país.

Manter a taxa real de câmbio em níveis constantes, mantendo a competitividade externa da produção doméstica e dando a sensação para os brasileiros com acesso a depósitos em bancos, indexados pela URV, de proteção do poder aquisitivo de seu dinheiro.