I. a “questão social” só se torna alvo de políticas públicas a medida que pode significar alguma ameaça à ordem capitalista, e também porque oferece possibilidade econômicas-sociais; II. a “questão social” somente se tornará alvo de políticas públicas a medida que pode significar alguma ameaça à ordem capitalista, excluindo assim a rentabilidade econômicas frente as demandas sociais;

I. a “questão social” só se torna alvo de políticas públicas a medida que pode significar alguma ameaça à ordem capitalista, e também porque oferece possibilidade econômicas-sociais; III. o Estado ao criar políticas sociais, por exemplo, um programa habitacional, acaba atendendo uma demanda e um direito social, e ao mesmo o Estado investe na iniciativa privada e no mercado;

II. a “questão social” somente se tornará alvo de políticas públicas a medida que pode significar alguma ameaça à ordem capitalista, excluindo assim a rentabilidade econômicas frente as demandas sociais; III. o Estado ao criar políticas sociais, por exemplo, um programa habitacional, acaba atendendo uma demanda e um direito social, e ao mesmo o Estado investe na iniciativa privada e no mercado;

II. a “questão social” somente se tornará alvo de políticas públicas a medida que pode significar alguma ameaça à ordem capitalista, excluindo assim a rentabilidade econômicas frente as demandas sociais; IV. o Estado ao criar políticas sociais, por exemplo, um programa habitacional visa exclusivamente atender uma demanda e um direito social, mesmo que este direito social seja em detrimento a iniciativa privada e ao mercado.

III. o Estado ao criar políticas sociais, por exemplo, um programa habitacional, acaba atendendo uma demanda e um direito social, e ao mesmo o Estado investe na iniciativa privada e no mercado; IV. o Estado ao criar políticas sociais, por exemplo, um programa habitacional visa exclusivamente atender uma demanda e um direito social, mesmo que este direito social seja em detrimento a iniciativa privada e ao mercado.