oxamniquina. Nos casos de menor gravidade, o uso do esquistossomicida é suficiente para a cura de ambas as infecções com eficácia em torno de 90%.
INCORRETA. Pela história epidemiológica, é mais provável que o primeiro contato com os hospedeiros intermediários da esquistossomose tenha ocorrido na infância.
INCORRETA. A visualização ou a demonstração da presença de ovos de S. mansoni nas fezes ou tecidos ou de antígenos circulantes do parasito são suficientes para diagnóstico de esquistossomose.
CORRETA. Há associação da esquistossomose com bactérias Gram-negativas, em especial as do gênero Salmonella. As salmonelas têm sido encontradas associadas à esquistossomose mansônica e produzindo doença febril prolongada peculiar e conspícua. Acomete, preferencialmente, jovens entre 10 e 30 anos. Os pacientes queixam-se de fadiga, perda de peso e febre. A presença de hepatoesplenomegalia é evidenciada na maioria dos casos.
INCORRETA. Não é comum haver reativação de esquistossomose. Em indivíduos imunocomprometidos, devemos estar atentos à possibilidade de hepatite tóxica na ausência de granuloma, redução da eliminação de ovos nas fezes por diminuição da resposta inflamatória, disseminação de ovos por vários tecidos, diminuição da eficácia terapêutica dos esquistossomicida.
INCORRETA. Febre é comum na fase aguda e na presença de salmonelose. Não é esperada na esquistossomose hepatoesplênica.
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