A Ratio Studiorum, plano educacional da Companhia de Jesus, se adequava aos interesses portugueses de se parecerem modernos, uma vez que estava em sintonia com o caráter científico em pleno desenvolvimento na Europa.

O Marquês de Pombal era um grande admirador do trabalho dos jesuítas em terras brasileiras, por reconhecer que o governo português nunca conseguiria atender aos desafios da educação na Colônia sem sua ajuda.

A educação promovida pelos jesuítas garantia um ensino humanístico e intelectual para todos da Colônia: brancos, índios e negros, não fazendo distinção entre os grupos sociais da colônia.

A educação no período colonial esteve exclusivamente delegada aos jesuítas, devido ao prestígio que a Companhia de Jesus tinha perante a corte portuguesa.

A colonização do Brasil estava em um contexto de expansão mercantilista e católica, tendo por um dos objetivos a conversão dos indígenas à fé católica pela catequese e pela instrução.