considerar que a ação racional dos decisores não depende de percepções sobre alternativas e resultados possíveis.

obedecer a normas constitucionais e a compromissos partidários e se realizar por meio de organizações multilaterais.

ser delegadas a instituições independentes em relação ao ciclo eleitoral, para fins distributivos e redistributivos.

relativizar o papel dos conselhos comunitários e do orçamento participativo como fóruns decisórios.

priorizar processos decisórios que resultam de barganhas entre indivíduos e de preferências que não se mobilizam por processos institucionais.