Leia o trecho a seguir: “Até mesmo as emoções propriamente ditas, o medo, a felicidade, a tristeza, a simpatia e a vergonha visam a regulação da vida, direta ou indiretamente. Não quer isso dizer que cada vez que nos emocionamos estejamos contribuindo imediatamente para a nossa sobrevida e bem-estar [...], mas o fato de que certas emoções acabam por ser pouco ou nada adaptativas, em certas circunstâncias humanas atuais, não nega de forma nenhuma o papel adaptativo que essas funções desempenharam na regulação da vida em fases bem diferentes da evolução.” Fonte: DAMASIO, A. Em busca de Espinosa: Prazer e Dor na Ciência dos Sentimento. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. p. 34.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre competências sociais e inteligência emocional, pode-se afirmar que:
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