A direção do hospital não estava convicta e decidida em desenvolver estratégias da sistemática, da formatação do modelo e do planejamento estratégico.

A fase da concepção e estabelecimento das diretrizes para a implantação da remuneração por competências não foi conduzida com tempo adequado.

Não foi traçado um diagnóstico da cultura organizacional, nem houve definição clara do orçamento a ser investido.

Não houve o envolvimento dos gestores e dos colaboradores na construção do modelo de remuneração por competências, nem tão pouco sua divulgação foi intensa.

As estratégias de gestão de pessoas do hospital não tinham as condições necessárias para estruturar remuneração por competências, como: gestão por competências implantada, competências mapeadas e programas de capacitação para os colaboradores.