Sobre o caso da menina Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, marque a alternativa FALSA.
Dentre as inúmeras investigações auxiliadas pelo banco de perfis, se destaca o caso da menina Rachel Maria Lobo Oliveira Genofre, que desapareceu após sair da escola, no centro de Curitiba, em 2008.
Apesar de terem sido apresentados muitos suspeitos quando da ocorrência do crime, nenhum apresentou compatibilidade com o perfil genético masculino obtido a partir do material coletado da cavidade anal da vítima, e por isso o caso permaneceu mais de uma década sem solução.
Quando o Banco Estadual de Perfis Genéticos do Paraná entrou em operação, no ano de 2014, o perfil genético coletado da vítima Rachel Genofre foi o primeiro perfil de vestígio a ser inserido.
No mesmo ano em que o crime ocorreu, o Laboratório de Genética Forense de São Paulo inseriu a amostra de um condenado de seu sistema prisional, sendo então apontada a coincidência com o perfil coletado da vítima.
Quando o corpo da vítima foi encontrado no interior de uma mala abandonada em uma rodoferroviária de Curitiba, observou-se sinais de abusos físicos e sexuais, sendo coletadas amostras da vítima para processamento de DNA.
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