desempenha um papel crucial, onde o terapeuta, ao promover uma ressonância empática, pode ter uma influência decisiva na continuidade ou no abandono do tratamento, assim como na eficácia que o processo terapêutico possa vir a alcançar.

é eficaz na medida em que o terapeuta deve fazer interpretações precoces que operem na etiologia da neurose infantil e nos fenômenos ligados à situação edípica.

é responsável pelo desempenho do terapeuta com o paciente no sentido de criar uma aliança onde exista a supremacia do terapeuta, como sujeito do saber, para pôr em marcha o processo terapêutico.

o terapeuta deve apenas obter a história clínica do paciente, fixar um contrato, isto é, a entrevista deve ser fonte de informação, sem a necessidade do estabelecimento de uma aliança terapêutica.

deve ser considerada uma anamnese aprofundada apenas dos sintomas relacionados à queixa básica da consulta.