Em bovinos, a indução da anestesia é acompanhada progressivamente de rotação dorsal do globo ocular, tornando-o parcialmente encoberto pela pálpebra superior e no estágio III, no plano de anestesia média, a córnea fica completamente encoberta pela pálpebra superior.

Em bovinos, a rotação do globo ocular é consistente e um indicador confiável da anestesia profunda, induzida por agentes inalatórios, barbitúricos ou pela associação de miorrelaxantes de ação central e agentes dissociativos ou alfa-2-agonistas.

Nos procedimentos cirúrgicos que requerem anestesia leve em cães, gatos e suínos, os globos oculares estão rotacionados para baixo e o reflexo fotomotor está ausente.

Na espécie felina, a tosse e o laringoespasmo que ocorrem em resposta à intubação traqueal podem persistir até a anestesia cirúrgica profunda.

Em ruminantes e gatos domésticos, o movimento súbito da orelha que ocorre em resposta à estimulação tátil dos pelos intra-auriculares é abolido na transição entre o estágio II e III.