Atente para a seguinte citação: “Importa perguntar qual o papel da escola na formação do leitor. Não o leitor obediente que preenche devidamente fichas de livros ou reproduz com propriedade enunciados textuais. Mas o leitor que, instigado pelo texto, produz sentidos, dialoga com o texto que lê, seus intertextos e seu contexto, ativando sua biblioteca interna, jamais em repouso”.
Não é necessário o aspecto transdisciplinar da leitura, pois não existe atualização no estudo da leitura, da recepção e nem de metodologias de leitura.
O repertório de leitura do aluno deverá ser desconsiderado, uma vez que o professor é que deverá formá-lo, evitando assim leituras de má qualidade.
Aprofundar os conhecimentos acerca da norma culta padrão da língua portuguesa é uma das principais funções do trabalho com a literatura na escola.
Deve-se conhecer o estágio de leitura do aluno, para tomá-lo como ponto de partida, promovendo estratégias para que o pequeno leitor alcance outros estágios mais avançados.
Não é necessário ter conhecimento sobre o que o aluno já conhece sobre literatura, uma vez que é necessário que ele leia tudo o que for oferecido.
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