Investigação centrada na busca da prova material, quando a estimativa é de que em 85% dos casos de abuso essa prova não existe e os casos de flagrante são a imensa minoria

Valorização da perícia médica ou psicológica em lugar do ‘testemunho’ da criança ou adolescente nos processos investigativos, quando estudos vem demonstrando que grande parte das perícias não trazem elementos suficientes para a produção da prova

Oitiva centrada em técnicas de ‘interrogatório’ empregadas para vítimas e testemunhas adultas pela falta de um protocolo de entrevista e de profissionais capacitados

Atribuição à criança/adolescente vítimas o ‘ônus’ da produção da prova

A fragilidade da coleta de evidência que dificulta a sustentação/judicialização do caso