concentração da terra, da água represada em grandes barragens e dos investimentos estatais no semiárido nordestino, que privilegiam as oligarquias e excluem os pequenos agricultores sem terra da região, forçando-os a migrar.

natureza adusta do semiárido nordestino, que impossibilita o desenvolvimento socioeconômico e força a sua população pobre e rural a migrar.

modernidade urbana das grandes cidades brasileiras, que atrai a população das áreas rurais estagnadas pela seca no semiárido nordestino.

construção de barragens, que, ao inundar terras agricultáveis, constitui-se como um forte fenômeno desterritorializador da população camponesa do semiárido nordestino.

modernização da agricultura nos vales úmidos do semiárido nordestino, que desloca as populações rurais, com baixa formação escolar, do campo para as cidades.