O encurtamento do tendão de Aquiles não deve ser abordado precoce e intensivamente nas crianças, pois não está relacionado ao andar na ponta dos pés e sim a uma variação anatômica presente no TEA.

Apresenta uma incidência de 9% no TEA, o andar na ponta dos pés não apresenta nenhum prejuízo para os bebês e crianças.

Mesmo no TEA, o hábito de andar na ponta dos pés é cessado próximo aos 2 anos espontaneamente sem terapia.

É normal aparecer no início da marcha (±1 ano) e se estender até os 2 anos. Porém, após 6 a 8 meses do início da marcha, deve-se parar de andar na ponta do pé.

As habilidades motoras grossas não são prejudicadas, pois a criança compensa a dificuldade com outras estratégias motoras.