De acordo com o Tratado de Medicina de Família e Comunidade: princípios, formação e prática, elaborado por Gusso e colaboradores (2019), a multimorbidade
A levanta a questão sobre se o que é bom para a doença é sempre o melhor para o paciente.
B é a presença de doenças coexistentes ou adicionais com referência a um diagnóstico inicial ou a uma condição-índice que seja o sujeito de estudo.
C mantém os desfechos de saúde, favorecendo a permanência de incapacidades e da qualidade de vida dos pacientes.
D se relacionava, no século XX, ao ponto de corte utilizado para a sua definição, que podia determinar a sua prevalência. Na atualidade, os estudos não recomendam mais um ponto de corte para definição da multimorbidade ou mesmo o uso de definições mais estritas das doenças crônicas.
Ainda não há comentários para esta questão.
Seja o primeiro a comentar!