O Direito Digital, a exemplo do Direito Civil, prioriza a vontade particular sobre a vontade coletiva, especialmente a segurança das relações jurídicas.

O direito codificado constitui a base predominante do Direito Digital.

A globalização da economia e da sociedade, especialmente com o amparo da internet, exige a globalização do pensamento jurídico, de modo a encontrar mecanismos de aplicação de normas que possam extrapolar os princípios da territorialidade.

No Direito Digital, não prevalecem os princípios em relação às regras, impondo-se a criação de leis específicas para disciplinar as relações jurídicas virtuais, sendo vedada a autorregulamentação pelos próprios participantes diretamente envolvidos.

A natureza da sociedade digital é individualista, que prima pela independência das relações jurídicas.