Tem um aspecto reativo e não proativo, pois considera importante a constante identificação das condições ambientais e das práticas administrativas.

Tem as organizações como sistemas fechados e adaptativos, não interagindo dinamicamente com o ambiente, seja clientes, fornecedores, concorrentes, órgãos reguladores, entre outros.

Destaca que nas organizações tudo é absoluto e nada é relativo, não dando margem para a dubialidade e as circunstâncias.

Em sua origem, utilizou as premissas básicas da Teoria de Sistemas, especialmente com relação aos aspectos de interdependência e da natureza orgânica das organizações.