A crise da zona do euro possui uma natureza bancária, financeira e religiosa, pois abalou os alicerces do sistema financeiro europeu, assim como a da organização religiosa, representada pelo Vaticano.

A crise da zona do euro é territorial, imobiliária e identitária, pois colocou em cheque os alicerces da zona de livre circulação de pessoas no continente, assim como a identidade ocidental liberal, representada pela França.

A crise da zona do euro é econômica, estrutural e política, pois colocou em cheque os alicerces do sistema capitalista no continente, assim como a da organização política representada pela União Europeia.

A crise da zona do euro é ideológica, política e judiciária, pois abalou os alicerces do Tribunal Europeu para os Direitos Humanos, assim como a força da organização política e jurídica, representada pela Corte de Haia.

A crise da zona do euro é migratória, identitária e religiosa, pois colocou em cheque os alicerces do sistema de trabalho integrado entre os nascidos no continente, assim como a da organização política, representada pela União Europeia.