A confidencialidade deve ser preservada na prática pericial, mesmo que algumas informações possam esclarecer melhor a situação investigada.

O psiquiatra forense deve esclarecer ao indivíduo a diferença entre as avaliações no contexto pericial e assistencial.

O psiquiatra forense deve ficar atento aos seus diferentes tipos de compromissos – periciais, terapêuticos, educacionais, de pesquisa ou de consultoria – com instituições ou pessoas que os demandem.

O psiquiatra forense pode atuar como assistente técnico e, neste caso, seu trabalho está vinculado a uma das partes.

Não há impedimento para que o médico que trata um paciente possa vir a atuar como seu assistente técnico em uma demanda judicial, quando solicitado ou autorizado pelo próprio paciente.