As interrelações entre campo e cidade mencionadas no enunciado referem-se à presença de:
atividades agrícolas decadentes nas cidades pequenas e médias do Brasil, como plantio de subsistência nas suas periferias.
trabalhadores urbanos nos campos, como meio de fuga dos problemas das cidades diante da globalização econômica.
agricultores que comandam cidades e impõem suas lógicas à produção dos espaços urbanos, criando o “rurbano”.
serviços e formações profissionais altamente especializados em algumas cidades, para atender às demandas de atividades agrícolas globalizadas, como a agricultura científica e determinados tipos de pesquisa e extrativismos.
atividades urbanas nos espaços rurais, como bancos e cooperativas de trabalho (de baixa renda), que passam a financiar e comandar a produção agrícola globalizada.
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