Na filosofia da ciência de Popper a ideia de continuidade evolutiva da ciência faz parte de uma inevitável lei histórica.

Na filosofia da ciência de Kuhn ao acumular continuamente conhecimentos e informações, a ciência forma a base de todo seu desenvolvimento.

Para Popper a atividade científica não está submetida a confrontações e questionamentos, sendo dotada de uma característica nomeada de 'irrefutabilidade'.

Para Bachelard no momento em que se constituem novas metodologias, definições teóricas e tecnologias que causam impacto em todo o campo das ciências, acontece a 'ruptura epistemológica'.

Tanto para Bachelard, como para Kuhn, a dinâmica da evolução das transformações científicas são lineares e implicam em continuidade epistemológica.