Tem por propósito criar circuitos paralelos e protegidos de vida para seus usuários, por meio da Lei com regras sob a consequência de que essas ações estejam apenas baseadas na remissão dos sintomas.

A atenção aos portadores de transtornos mentais passa a ter como objetivo estabelecer a medicação como principal ferramenta de tratamento.

A atenção aos portadores de transtornos mentais passa a ter como objetivo o controle de sua sintomatologia.

Amplia-se na década de 1990, com financiamento e regulação tripartite, a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), que passa a integrar, a partir do Decreto Presidencial 7508/2011, conjunto das redes indispensáveis na constituição das regiões de saúde.

A atual política de Saúde Mental brasileira é resultado da mobilização de usuários, familiares e trabalhadores da saúde, iniciada na década de 1980.