Entre as práticas com grupos, encontram-se os grupos com crianças, adolescentes, casais, gestantes, idosos e os formados com famílias. São diversas as teorias que contribuem para tais práticas a partir dos seus fundamentos teóricos. Tratando-se da psicoterapia de grupo,
Bateson, tanto quanto Barenstein, defende que é necessário ser dois, para se obter uma visão binocular, ou seja, uma visão que adquire uma profundidade, dada pela dimensão de ser olhado e escutado por um outro.
Moreno é conhecido como iniciador da psicoterapia de grupo, sendo ele o único autor verdadeiramente reconhecido na contemporaneidade, em razão de uma técnica mais condizente com a prática de grupos.
Knobel (1971) chama a atenção para uma peculiaridade do funcionamento dos idosos em grupo, qual seja o processo de sobreidentificação maciça, quando todos se identificam com cada um, a ponto de a separação do grupo parecer quase impossível.
Freud, que também trabalhou com grupos de crianças, contribuiu com a grande difusão e o aumento da credibilidade e da eficiência da ludoterapia grupal.
Anna Freud considera que a criança tem capacidade, tanto quanto o adulto, de transferir seus sentimentos, facilitando o trabalho grupal.
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