Após ter sido considerada um transtorno nos manuais DSM I e DSM II, a homossexualidade foi removida do rol de diagnósticos na revisão do DSM II em 1973. Essa mudança reflete:
A psiquiatria como uma ciência dinâmica e adaptada às mudanças históricas.
A importância do contexto histórico e da cultura no estabelecimento do que se denomina normalidade e, consequentemente, do que se entende por patológico.
A mudança paradigmática do que é considerado transtorno mental, com o critério de normalidade ideal (dentro da norma cultural) sendo substituído pelo da funcionalidade e sofrimento psíquicos associados.
Todas as alternativas anteriores.
A possibilidade de reconstruir algumas visões e morais vigentes em uma sociedade a partir do estudo da psiquiatria praticada na época em questão.
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