(Senado Federal/FGV/2012/Atualizada) O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais frequente entre as mulheres, respondendo por 22% do total de casos novos a cada ano, apresentando um prognóstico relativamente bom, caso seja diagnosticado e tratado oportunamente.
O câncer de mama apresenta uma incidência relativamente alta antes dos 35 anos que cai progressiva e rapidamente à medida que essa faixa etária aumenta.
Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas o ECM é usado como método tanto diagnóstico quanto de rastreamento do câncer de mama. Ao contrário de seu papel consagrado como método diagnóstico, o rastreamento por meio do ECM é alvo de grande controvérsia na literatura científica.
As taxas de mortalidade por câncer de mama, no Brasil, têm caído consideravelmente, o que se deve ao aumento do diagnóstico e ao tratamento precoce.
A mamografia, como forma de detecção precoce do câncer de mama, deve ser realizada anualmente por mulheres entre 30 e 40 anos, não sendo recomendada após os 50 anos.
A hereditariedade é o principal fator de risco para o câncer de mama, sendo responsável por cerca de 40% do total de casos.
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