O eu lírico vale-se da denotação para nos ensinar a conviver com os pássaros.

Para o eu lírico, os pássaros devem viver em total liberdade, apenas com as barreiras do espaço.

O eu lírico critica a convivência do homem com os pássaros e sugere que se elimine tudo o que tire a liberdade dessas aves.

A convivência entre pássaros e humanos só é possível pela imposição de limites.

O emprego da linguagem subjetiva, retratando uma natureza em consonância com o homem, impede que a ideia do eu lírico seja concretizada.