GHB, 7 anos, masculino, chega com padrão de marcha claudicante, decorrente de uma queda. A queda ocorreu por um entorse de tornozelo em inversão. SIC Mãe, estes entroses de tornozelo são recorrentes mas, neste episódio atual após imobilização GHB, está “mancando” muito. Inicialmente o fisioterapeuta faz toda abordagem terapêutica com foco em redução de edema e do quadro álgico. Após 2 semanas, GHB, relata melhora da dor mas, ainda adota um padrão de marcha claudicante. Ao ser questionado do porquê, relata que está com medo de “andar e virar o pé” novamente. Pensando neste caso, qual melhor estratégia para adequação do padrão de marcha?
Treino de marcha sem uso de acessórios, associado a treino proprioceptivo, treino de equilíbrio e fortalecimento de músculos que dão estabilidade ao tornozelo.
Treino de marcha e fortalecimento muscular
Treino de marcha sem uso de acessórios mas entre as barras, associado a treino proprioceptivo e fortalecimento de músculos que dão estabilidade ao tornozelo.
Treino de equilíbrio, FNP e treino proprioceptivo
Treino de equilíbrio associado a treino proprioceptivo e indicação do uso de dispositivo auxiliar para marcha
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