Em relação ao planejamento da vigilância entomológica podemos afirmar que:
Na vigilância dos vetores da doença de Chagas as espécies de triatomíneos introduzidas (exóticas) podem ser eliminadas como foi o caso de Triatoma infestans no Brasil.
Conhecer o cenário das espécies e de triatomíneos colonizadores em um determinado local é relevante para planejar a vigilância e prever as infestações.
A vigilância entomológica deve estabelecer um estudo piloto para verificar a ocorrência de novos focos ou a extensão da área infestada.
A primeira etapa de implementação da vigilância entomológica é a elaboração do seu fluxograma na vigilância ambiental.
A operacionalização da vigilância entomológica envolve análise do custo e factibilidade da intervenção versus eficácia e identificação de área do vetor sujeita ao risco de transmissão humana.
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