Após este período o modelo de Freire foi abolido em favorecimento de um novo modelo doutrinador, mas ao mesmo tempo flexível, que não utilizava professores e sim membros diplomados da sociedade.

Mesmo com a queda da Ditadura, a escola doutrinadora se manteve em vigor até a década de 1990.

Após este evento histórico a educação deixou de avançar por décadas, deixando milhões de analfabetos, principalmente crianças.

Embora a metodologia da campanha tenha prevalecido no pós Ditadura, reverteu seu status de centralizadora para a aplicação de projetos específicos em cada município.

A Campanha de Educação de Adultos manteve a política centralizadora da era Vargas, que instituía objetivos e diretrizes sobre os critérios gerais dos estados e municípios.