O autor faz uma crítica em relação aos aplicativos, Uber, Airbnb e Netflix, por serem máquinas de concentração de renda, que pressionam a desigualdade para baixo.

Para o autor, o mais importante é que a tecnologia proporcione maior facilidade às pessoas, deixando em segundo plano o aumento ou não da desigualdade.

Com o texto, o autor deseja influenciar os leitores a gastarem menos, pois, se as pessoas deixam de gastar com bens não-duráveis, como carros, podem investir em ativos financeiros que criam mais riqueza ao longo do tempo.

Nenhuma das alternativas.