O acesso igualitário aos museus é uma prerrogativa básica para a democratização da cultura e para a garantia de direitos conquistados.

Faz parte de um movimento mundial a preocupação em garantir acessibilidade às edificações museológicas, proporcionando exclusivamente a adaptação das instalações físicas e arquitetônicas.

Apesar da maior conscientização em relação à acessibilidade, muitos museus ainda não proporcionam o sentimento de pertencimento ou identidade e não asseguram a apropriação dos bens culturais por alguém que possua uma deficiência ou mobilidade reduzida.

Em 2003, o IPHAN editou sua primeira instrução normativa para a avaliação das condições de acessibilidade dos bens culturais imóveis acautelados em nível federal. Foi a partir desse momento que a preocupação com a acessibilidade aos museus começou a tomar projeção no Brasil.

A acessibilidade significa a garantia de percursos sem dificuldades a todos os espaços de um museu, a todas as suas exposições e a todas as pessoas, em todos os momentos.