O que o existencialismo e Sartre defendem, portanto, é que:
O ser humano não nasce com uma essência que lhe impõe as regras a seguir, mas, sim, com a liberdade de ter que fazer as próprias escolhas, e é assim que ele define quem é ou será.
O ser humano precisa saber primeiro quem ele é para depois passar a ter consciência do que ele foi.
O movimento de abandono da religiosidade por parte de grande parte das pessoas, desde o final do século XIX, colocou-as diante de uma profunda desilusão, ficando, elas, sozinhas para decidir o que fazer.
Tudo o que importa ao ser humano é o existir, não importando quem ele é, foi ou será; tais preocupações pertenciam à religiosidade e à filosofia moderna, mas não ao existencialismo.
O homem nasce com um instinto, assim como os animais, mas diferencia-se deles por rejeitar agir conforme esses instintos, negando sua essência e construindo outra.
Comentários
Ainda não há comentários para esta questão.
Seja o primeiro a comentar!