As trocas entre as crianças e adultos ampliam o acesso a produções culturais de forma diversificada, pois cada um, crianças e adultos, tem diferentes conhecimentos e experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais.

Os bebês devem ser compreendidos como sujeitos de direitos desde que nascem, logo, com direito à proteção, à saúde, à brincadeira, à convivência, à interação e ao acolhimento.

É preciso que os espaços das instituições de educação infantil garantam o brincar, as interações, o investigar, o correr e o pesquisar de forma lúdica e acolhedora, transformando-se em um o ambiente educacional promotor de desenvolvimento da criança.

A inovação tecnológica deve estar associada a uma nova concepção de educação, de forma a proporcionar aprendizagens pautadas em novas práticas educacionais significativas. Nesse sentido, o uso das mídias deve ser pensado para provocar a criança a atuar ativamente, estimulando a investigação, o pensamento reflexivo e a aprendizagem prática.

A BNCC é a grande norteadora curricular da política educacional brasileira contemporânea.