Pela centralização do poder político, que permitiu o controle das províncias, a garantia da ordem e a gestão do fim do tráfico de escravos exigido pela Inglaterra.

Pela distribuição de terras como forma de atrair os imigrantes europeus para a lavoura de café.

Pelo incentivo ao fim do trabalho escravo e do tráfico negreiro, atividades incompatíveis com o processo de modernização em curso.

Pela descentralização do poder político com o reforço das autoridades provinciais, que tiveram novas atribuições definidas pelo Ato Adicional.

Pela modernização do exército brasileiro, que ocupou papel central na vida política do país ao garantir a ordem política no tumultuado período regencial.