A Petrobrás não teve liberdade para se expandir de acordo com uma estratégia maximizadora de desempenho a longo prazo, resultando em níveis relativamente baixos de investimentos.

O regime take or pay com a Bolívia prejudica a eficiência econômica na geração de eletricidade, afugentando investidores privados.

As incertezas na produção energética brasileira e a precariedade da rede de transportes por dutos têm imposto limitações consideráveis ao uso do gás natural.

A recuperação do atraso nos investimentos em petróleo e gás natural deve ser baseada em parcerias com o setor privado, visando uma estratégia de fortalecimento a longo prazo da Petrobrás.