No texto “Medicina e arte: observações para um diálogo interdisciplinar” (CHEREM, A. J.), o autor, relacionando a medicina e a arte, almeja colaborar para que a compreensão do leitor seja enriquecida por meio da história dos sinais e dos sintomas que incidem sobre o corpo. De tal modo, como fatos históricos desse processo podemos relacionar as passagens marcantes com os artistas ou filósofos, respectivamente:

• I. Considerou o homem como centro do universo, desdobrando a figura humana em duas formas geométricas, uma em relação ao quadrado e a outra em relação ao círculo, sendo que a unidade harmoniosa seria dada pelo conjunto.
• II. Em “A criação do homem”, encontramos a imagem das mãos identificadas como sendo as de Adão e de Deus, lembrando uma das mais conhecidas imagens plásticas do Renascimento, pintada na Capela Sistina.
• III. Publicado em 1543, o “De Humani Corporis Fabrica” constitui-se numa publicação em sete volumes que persistem como o grandioso e singular marco da anatomia.
• IV. Na Antiguidade ocidental predominavam as primeiras práticas não invasivas e as práticas invasivas, sendo que a identificação das doenças ocorria por meio de diagnósticos clínico -filosóficos, como a recomendação de aplicar o ouvido ao tórax como parte do exame clínico.

Qual a relação correta entre as passagens e os artistas ou filósofos?