O assistente social deve prezar pela qualificação e capacitação profissional, a fim de ter competência necessária para a reflexão ética que questione valores, procurando transformar realidades.

O assistente social deverá adotar uma postura coletiva, aproximando-se dos órgãos de representação da categoria, a fim de obter conhecimentos mercadológicos.

O assistente social deve prezar acima de tudo pelas necessidades do mercado profissional competitivo, buscando por atualizações que atendam aos valores das organizações empregadoras.

O profissional deverá procurar por capacitações nos recursos humanos, uma vez que a essa área são atribuídas as questões éticas e trabalhistas no interior das empresas.

O profissional deve atentar para as implicações de um mundo globalizado, entendendo que está inserido no mercado de trabalho como qualquer outro profissional, isentando-se, portanto, de questionamentos éticos.