A resistência ao regime militar foi inexpressiva, com pouca oposição da população e nenhum movimento significativo contra o governo.

O movimento estudantil foi um dos principais focos de resistência ao regime, organizando protestos e ocupações, e se unindo a movimentos de guerrilha urbana e rural.

A oposição ao regime militar era restrita aos partidos políticos de esquerda, sem qualquer apoio da população em geral.

A resistência ao regime foi limitada às organizações internacionais, sem qualquer manifestação interna de descontentamento.

A resistência foi voltada apenas para os militares, sem qualquer envolvimento das classes trabalhadoras ou dos intelectuais.