Marilda Iamamoto, ao discorrer sobre as mudanças no mercado profissional de trabalho, em especial, dos assistentes sociais, comenta sobre a retração do Estado em suas responsabilidades e ações no campo social, fato este que vem implicando uma transferência, para a sociedade civil, de parcela das iniciativas para o atendimento das seqüelas da questão social e, desse modo, reforçando a tendência à intensificação de determinados fenômenos: