a formação continuada do docente é de inteira responsabilidade do indivíduo, uma vez que estão garantidos na legislação os espaços e tempos formativos. Cabe ao docente, dessa forma, decidir sobre sua formação reflexiva ou não, pois o currículo será proposto pela instituição formadora.

os profissionais precisam questionar as situações práticas vivenciadas no campo da docência para edificar a sua formação. Essa atitude propicia o enfrentamento das novas situações, capacitando os indivíduos a tomarem decisões apropriadas.

o profissional prático reflexivo não consegue superar a rotinização de suas ações refletindo sobre as mesmas antes, durante e após executá-las. Ao se deparar com situações de incertezas, contextualizadas e únicas, esse profissional recorre aos modelos de sucesso e êxito como forma de decidir e intervir.

a legislação educacional brasileira não menciona proposição e implantação de programas de formação continuada do docente, apenas ressaltam a formação inicial na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a partir da coexistência de influências liberais e tradicionais.

o profissional ao se deparar com situações de incertezas, contextualizadas e únicas, recorre aos modelos de sucesso e êxito como forma de decidir e intervir.