Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento, parte de duas premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de suas manifestações e interesses. Exige do educador uma concepção de crianças, jovens e adultos como sujeitos de desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é oferecer oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num momento em que o termo conceito, na escola, assume o significado de medida”, quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos passam a fazer parte dos regimentos escolares, intencionando duas mudanças principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do aluno obtidos em provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de aprendizagem; e a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos afetivos e psicomotores, que antes eram:
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