A escala de avaliação de dor que vai de 0 a 10, onde 0 é a ausência de dor e 10 é a pior dor que a pessoa já sentiu na vida, deve ser utilizado apenas pela equipe médica diante de dores agudas.

Existe uma única via de transmissão da dor: o estímulo de dor sai do córtex cerebral, passa pelo tálamo, formação reticular ascendente, trato espinotalamico e fascículo anterolateral da medula.

O controle de dor crônica deve ser reservado para os casos de pacientes com doenças que ameacem a continuidade da vida. Evitar medicações para dor crônica em pacientes com osteoartrite, por exemplo.

O controle de dor aguda deve respeitar a dor do paciente: dores intensas devem ser tratadas com analgésicos potentes. Já na dor crônica, devemos respeitar a escada analgésica, ou seja, iniciar a analgesia com analgésicos simples (podendo ser adicionado adjuvantes), seguindo de anti-inflamatórios (observando contraindicações), e, caso o controle não esteja adequado, optar por opioides (fracos ou fortes).

Qualidade de vida é a percepção do indivíduo sobre a vida, no contexto da cultura, sistemas e valores ou, ainda, expectativas, padrões e preocupações relativas aos seus objetivos, portanto, não se relaciona com o controle de dor.