Transmissão, para as novas plantas obtidas, das características genéticas desejáveis da planta-mãe, resultando na padronização e manutenção dessas características. Assegurando assim, pomares com maior uniformidade em relação aos aspectos de porte, envergadura, tolerância a fatores do ambiente e a pragas e doenças, e principalmente de produção, conferindo maior produtividade e melhor desempenho no manejo.

Redução dos custos para formação dos porta-enxertos, especificamente no cajueiro, devido à alta disponibilidade de castanhas e elevada taxa de germinação das mesmas.

Indução da precocidade na produção por eliminar a fase de juvenilidade necessária para que as plantas, propagadas por semente, alcancem a fase reprodutiva.

Redução da capacidade das plantas enxertadas de reagirem às adversidades ambientais, devido à baixa variabilidade genética dos pomares.

Possibilidade da substituição da copa de plantas em pomares já estabelecidos para corrigir a improdutividade ou de plantas que se tornaram susceptíveis a determinada praga e/ou doença, bem como daquelas que perderam mercado para suas frutas.