As entidades com fins lucrativos têm preferência para participar do SUS, comparadas com as filantrópicas, haja vista o maior potencial tecnológico e de recursos humanos dessas empresas.

Os serviços contratados podem decidir normas técnicas e administrativas próprias para participar do SUS.

O SUS poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada somente em casos de calamidade pública.

Aos proprietários e dirigentes de entidades ou serviços contratados é permitido exercer o cargo de chefia no SUS.

A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.