Minimizou a importância da educação técnica, privilegiando a formação geral e humanística como base para o desenvolvimento econômico.

Reduziu o valor da educação como um recurso para o trabalhador, priorizando habilidades práticas sobre conhecimento teórico.

Promoveu a educação como um instrumento para a emancipação política, separando-a de sua utilidade econômica.

Transformou a educação em um direito universal, independentemente de sua utilidade prática no mercado de trabalho.

Reforçou a ideia de que nações em desenvolvimento só poderiam progredir economicamente com uma mão de obra altamente qualificada.