A cultura do corporativismo da década de 1990 impunha uma centralização cada vez maior das áreas de trabalho dentro do espaço físico da empresa.

O processo de gestão de qualidade inserido nas empresas do Japão da década de 1970 impunha, primando pela qualidade, uma redução e inflexibilidade dos espaços.

O sistema Bürolanschft, da Alemanha da década de 1950, era mais humano, porém, a espacialização ainda era rígida, não permitindo um layout mais orgânico, que viria ser implantado nos anos 2000.

A proposta contemporânea dos escritórios prima por um layout mais dinâmico e orgânico.

A gestão de qualidade inserida nas empresas do Japão de década de 1970 impunha qualidade, porém não pensava em questões como ergonomia dos espaços de trabalho.