(V) O “poder de polícia”, conferido ao Estado moderno, resulta no controle da violência social. Assim, essa força se alimenta da prerrogativa da tributação, que confere a essa instituição recursos que irão ampliar a capacidade de coerção.

(F) Segundo o texto, o “livre emprego de armas militares é vedado ao indivíduo”, conferindo ao Estado a prerrogativa de ser o árbitro nos conflitos sociais. Portanto, o poder soberano passa a exercer o monopólio da força militar.

(F) O Estado moderno surge como uma instituição que, além de controlar as ambições individuais, deve promover a paz social e salvaguardar o direito de propriedade.

(F) Segundo o texto, o processo civilizador, promovido pelo Estado, reside na centralização política, não sendo bem vista a atitude questionadora de outros grupos políticos com relação à autoridade central. Assim, a centralização financeira também impede a livre iniciativa.

(F) O monopólio da força e o poder de tributação exercidos pelos Estados monárquicos europeus resultaram no forte controle político sobre os cidadãos e uma complexa estrutura burocrático-administrativa. Com o passar dos séculos, a monarquia absoluta foi dando lugar aos governos constitucionais, não sendo a anarquia um modelo cabível nesse contexto.