A urbanização brasileira ocorreu de forma equilibrada entre as diversas regiões do país, com a criação de grandes centros urbanos em todas as áreas, sem gerar desigualdade no desenvolvimento regional.

O crescimento das grandes metrópoles brasileiras, como São Paulo e Rio de Janeiro, está relacionado ao processo de industrialização e ao aumento da migração rural-urbana, resultando em grandes áreas periféricas e favelas.

A urbanização no Brasil foi completamente planejada e organizada, com a construção de infraestruturas e serviços básicos que atenderam as necessidades de toda a população urbana, sem gerar problemas como o déficit habitacional.

A falta de planejamento urbano nas grandes cidades brasileiras não tem gerado impactos negativos, uma vez que as áreas periféricas possuem acesso adequado a serviços de saúde, educação e transporte público.

As políticas de habitação popular no Brasil têm sido bem-sucedidas em eliminar as desigualdades no acesso à moradia, garantindo o mesmo nível de qualidade de vida para todas as camadas sociais urbanas.