Nas lutas políticas do Segundo Reinado, os federalistas, inspirados no Federalismo dos Estados Unidos, lutavam por maior autonomia das províncias com relação ao poder central.

A produção cafeeira distinguia-se pela plantation, forma de organização produtiva caracterizada pela grande propriedade, que utilizava mão de obra escrava, e pela produção de um único produto.

Em meados do século XIX, o tráfico de africanos é extinto e começam a chegar às fazendas de café do interior paulista os imigrantes europeus.

No final do Império, a expectativa média de vida dos brasileiros situava-se em torno de 33 anos. Os recursos médico-hospitalares limitavam-se às Santas Casas de Misericórdia e a algumas poucas sociedades beneficentes.

A imigração europeia para o Brasil foi estimulada pela lei de Terras, de 1850, que fornecia créditos aos imigrantes para a aquisição de propriedades para o cultivo de café.